Katy Ziegler Hias
Estamos diante de um colapso social que se apresenta todos os dias na nossa frente e a sociedade continua não querendo enxergar e pior, banalizando a violência sob todas as formas. Estamos todos paralisados, engessados, frente às crueldades como no caso do menino Bernardo. Demonstrando claramente uma sociedade doente, que permite que uma criança peça socorro às autoridades e não seja atendida, no seu maior e mais legítimo direito, que é o de ser cuidada. O uso abusivo de álcool pelos adolescentes, a nudez em festas de jovens mostram a nós, pais e cidadãos, nossa omissão e cumplicidade com a impunidade e com o descaso com os valores centrais de moral e família. Vivemos um período de transição social, de padrões culturais que fazem com que hoje não saibamos mais o que é certo ou errado, nos levando a uma relativização de tudo ao nosso redor.
Acredito que devamos começar dentro das nossas casas, com nossas famílias, não permitindo que nossos jovens filhos convivam com valores distorcidos e distantes do maior alicerce do caráter do ser humano, a moral. A rotina desenfreada das famílias hoje está fazendo com que deixemos de transmitir ensinamentos básicos de amor, de integridade, de generosidade e de empatia, que são os responsáveis pela construção de um adulto amoroso, solidário, com senso crítico e com capacidade de discernimento. Chega de achar que é moderno ou que é diferente por ser de outra geração. Não podemos mais confundir liberdade com ausência de limites. A sociedade atual vive um caos na sua maior essência, como formadora de valores no ser humano. Estamos próximos de sucumbir como “humanos”, pois de humanização é o que mais carecem as relações.
Rogo a todos para que façamos nossa parte e saiamos desta apatia e, por que não, covardia! Se cada um de nós abandonar a inércia poderemos, juntos, realizar uma grande mudança. Como cidadã, psicóloga e, principalmente, mãe, clamo a todos. Vamos à luta!
Estamos diante de um colapso social que se apresenta todos os dias na nossa frente e a sociedade continua não querendo enxergar e pior, banalizando a violência sob todas as formas. Estamos todos paralisados, engessados, frente às crueldades como no caso do menino Bernardo. Demonstrando claramente uma sociedade doente, que permite que uma criança peça socorro às autoridades e não seja atendida, no seu maior e mais legítimo direito, que é o de ser cuidada. O uso abusivo de álcool pelos adolescentes, a nudez em festas de jovens mostram a nós, pais e cidadãos, nossa omissão e cumplicidade com a impunidade e com o descaso com os valores centrais de moral e família. Vivemos um período de transição social, de padrões culturais que fazem com que hoje não saibamos mais o que é certo ou errado, nos levando a uma relativização de tudo ao nosso redor.
Acredito que devamos começar dentro das nossas casas, com nossas famílias, não permitindo que nossos jovens filhos convivam com valores distorcidos e distantes do maior alicerce do caráter do ser humano, a moral. A rotina desenfreada das famílias hoje está fazendo com que deixemos de transmitir ensinamentos básicos de amor, de integridade, de generosidade e de empatia, que são os responsáveis pela construção de um adulto amoroso, solidário, com senso crítico e com capacidade de discernimento. Chega de achar que é moderno ou que é diferente por ser de outra geração. Não podemos mais confundir liberdade com ausência de limites. A sociedade atual vive um caos na sua maior essência, como formadora de valores no ser humano. Estamos próximos de sucumbir como “humanos”, pois de humanização é o que mais carecem as relações.
Rogo a todos para que façamos nossa parte e saiamos desta apatia e, por que não, covardia! Se cada um de nós abandonar a inércia poderemos, juntos, realizar uma grande mudança. Como cidadã, psicóloga e, principalmente, mãe, clamo a todos. Vamos à luta!
Psicóloga e terapeuta de família