CORREIO DO POVO ONLINE 20/05/2013 16:55
Fase investigará motivações de rebelião na unidade da Vila Cruzeiro. Nove adolescentes internos envolvidos no protesto serão isolados e devem ter regressão de pena
Nove adolescentes internos envolvidos no protesto serão isolados e devem ter regressão de pena
Crédito: Mauro Schaefer
Após quase uma hora e meia de tensão no Centro de Atendimento Sócio-Educativo 1 (Case 1) da Fase, na Vila Cruzeiro, em Porto Alegre, os internos se acalmaram e encerraram a rebelião deflagrada no fim dessa manhã por volta das 13h. Os jovens queimaram colchões e quebraram as grades dos quartos.
A presidente da Fase no Rio Grande do Sul, Joelza Mesquita, afirmou que ainda não ficaram claros os motivos da revolta, mas que há suspeitas de que haja problemas de convivência entre os jovens e alguns monitores e discordâncias sobre as atividades propostas aos internos. Segundo ela, jovens e monitores serão ouvidos para que se tente esclarecer os motivos que levaram à rebelião.
Joelza admitiu que a superlotação da casa favorece situações de conflito. No local, 110 internos estão internados em um local que comporta 62. Além disso, ela apontou que a falta de funcionários agrava situação. Mais um chamamento de candidatos aprovados no concurso deve ocorrer nos próximos meses para suprir a demanda.
Presidente da Fase, Joelza Mesquita, afirmou que ainda não ficaram claros os motivos da revolta | Crédito: Mauro Schaefer
Presidente exalta falta de confronto
Apesar dos danos, a presidente da Fase exaltou o fato de a rebelião terminar sem confronto. O Batalhão de Operações Especiais (BOE) da Brigada Militar chegou a se posicionar na entrada da ala em que houve a rebelião, mas os gestores da Fase, com auxílio de um promotor, conseguiram acalmar os jovens, cuja faixa etária média é de 16 anos.
O líder da rebelião foi o único a sair do local para receber atendimento médico, depois de machucar uma das mãos ao danificar a estrutura dos quartos. Os nove adolescentes envolvidos no motim serão isolados da unidade e devem ter regressão de pena.
Fonte: Rádio Guaíba
Fase investigará motivações de rebelião na unidade da Vila Cruzeiro. Nove adolescentes internos envolvidos no protesto serão isolados e devem ter regressão de pena
Nove adolescentes internos envolvidos no protesto serão isolados e devem ter regressão de pena
Crédito: Mauro Schaefer
Após quase uma hora e meia de tensão no Centro de Atendimento Sócio-Educativo 1 (Case 1) da Fase, na Vila Cruzeiro, em Porto Alegre, os internos se acalmaram e encerraram a rebelião deflagrada no fim dessa manhã por volta das 13h. Os jovens queimaram colchões e quebraram as grades dos quartos.
A presidente da Fase no Rio Grande do Sul, Joelza Mesquita, afirmou que ainda não ficaram claros os motivos da revolta, mas que há suspeitas de que haja problemas de convivência entre os jovens e alguns monitores e discordâncias sobre as atividades propostas aos internos. Segundo ela, jovens e monitores serão ouvidos para que se tente esclarecer os motivos que levaram à rebelião.
Joelza admitiu que a superlotação da casa favorece situações de conflito. No local, 110 internos estão internados em um local que comporta 62. Além disso, ela apontou que a falta de funcionários agrava situação. Mais um chamamento de candidatos aprovados no concurso deve ocorrer nos próximos meses para suprir a demanda.
Presidente da Fase, Joelza Mesquita, afirmou que ainda não ficaram claros os motivos da revolta | Crédito: Mauro Schaefer
Presidente exalta falta de confronto
Apesar dos danos, a presidente da Fase exaltou o fato de a rebelião terminar sem confronto. O Batalhão de Operações Especiais (BOE) da Brigada Militar chegou a se posicionar na entrada da ala em que houve a rebelião, mas os gestores da Fase, com auxílio de um promotor, conseguiram acalmar os jovens, cuja faixa etária média é de 16 anos.
O líder da rebelião foi o único a sair do local para receber atendimento médico, depois de machucar uma das mãos ao danificar a estrutura dos quartos. Os nove adolescentes envolvidos no motim serão isolados da unidade e devem ter regressão de pena.
Fonte: Rádio Guaíba
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